sexta-feira, 21 de maio de 2010

Rio de Janeiro em foco no cinema de animação



Lembram do Carlos Saldanha, um dos produtores de A Era do gelo? Pois é, ele voltou, mas agora como diretor e com um filme chamado Rio. O filme tem como personagem principal uma arara chamada Blu que vive nos EUA e pensa que a sua espécie está em extinção, por isso migra para o Brasil, mais especificamente pro Rio de Janeiro, onde ele vai encontrar uma uma arara fêmea e um tucano, que serão seus companheiros nessa aventura. 
A história de Rio promete ser tão engraçada e envolvente quanto a de A Era do gelo e o melhor dessa vez é que o filme terá como cenário principal o Brasil. Pelo fato do filme ser dirigido por um legítimo brasileiro não terá aqueles velhos e chatos estereótipos de brasileiro.
Espero que o filme faça muuuuuito sucesso não só no Brasil, mas no mundo inteiro. 
Se você ficou ansioso assim como eu veja o primeiro trailer do filme aqui em baixo:



O vídeo não cabe todo no layout do blog, então se você quiser assisti-lo no Youtube acesse esse link: http://www.youtube.com/watch?v=5eERUNj9Q_s 
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terça-feira, 18 de maio de 2010

Mudou quase nada. u.u'



Nem percebi mudança. u.u' #not


Grafitte: uma arte de expressão

Esse texto foi feito pra fazer parte de um artigo científico acadêmico produzido por mim e meus colegas para a avaliação da disciplina Cultura, Comunicação e Cidadania do curso de Publicidade e Propaganda da Unama (Universidade da Amazônia). Todos os direitos reservados. (As imagens não são minhas)

Por trás do Grafitti que hoje conhecemos como uma arte urbana e globalizada há uma densa história que começa na Pré-história e vai até o século XXI. Nesse artigo iremos apresentar o Grafitti através da sua evolução e hibridização com foco na cidade de Belém do Pará.
O Grafitti, palavra originada do latim com o significado de desenhar ou escrever na parede, já existia na época dos homens das cavernas na Pré-história quando os humanos começaram a desenhar acontecimentos do seu dia-a-dia nas paredes das cavernas com pedras ou carvão desenvolvendo também através dos desenhos a leitura de símbolos. Nessa época o Grafitte ainda não era considerado uma arte, mas sim uma forma de arquivar os acontecimentos que eram vividos por eles.
Sabe-se hoje que o Grafitti já era praticado na Roma antiga e que através do Grafitti os egípcios, os hititas e os maias desenvolveram os seus hieróglifos que posteriormente geraria a escrita.
A partir no século XX, mais especificamente em meados dos anos 60 o Grafitti que hoje conhecemos começou a se formar. No ano de 1968 na França no histórico movimento estudantil, os parisienses começam a usar a pichação como forma de protesto o que inspiraria anos mais tarde os protestos contra a ditadura no Brasil, como na clássica foto de um jovem pichando no prédio da Câmara municipal do Rio de Janeiro a frase “Abaixo a ditadura” e movimentos hippies dos EUA contra a guerra no Vietnam com as frase “Make love, not war”.
Nos anos 70 nos EUA a pichação começa a ganhar cores e formas diferentes. Os metrôs de Nova York apareciam com várias letras com formatos estranhos e coloridos através de tintas em spray usadas por gangues para delimitar os seus espaços. O grafitte começou a fazer parte da cultura negra estadunidense e aos poucos dessa união surgiriam os 4 elementos do Hip Hop: Grafitte, DJ, MC e B’boys.
A partir disso, grandes artistas modernos começaram a direcionar um olhar diferente para o Grafitte, não era mais como uma degradação das cidades mais sim uma arte urbana. Na Europa e nos EUA o Grafitte ganha conceitos e passa a ser estudado com uma arte e no Brasil esses conceitos e estudos começam a se popularizar a partir dos anos 80, principalmente da cidade de São Paulo, onde hoje é o pólo do Grafitte no Brasil.
A partir dos estudos já realizados podemos perceber que todos nós temos um pouco de “grafitteiro”, pois, se expressar através de desenhos é uma necessidade humana. Pode-se observar pelo ato de que as crianças de até 7 anos de idade quererem sempre desenhar e escrever coisas que acontecem no seu dia-a-dia ou coisas da sua imaginação, nas paredes. O ser humano necessita expressar a sua história, não foi á toa que os desenhos rupestres foram feitos. O grafitti é uma das manifestações humanas mais antigas que existem, mas infelizmente com o pouco conhecimento que muitas pessoas ainda tem sobre o tal assunto discriminam uma arte tão próxima de nós: seja na ruas, em estudos e pesquisas ou instintivamente. 

Olha aí em baixo um pouco mais de Grafitte:









That's it!




  
  


sábado, 15 de maio de 2010

Arte de rua no Brasil

O Brasil é muito conhecido pela sua cultura colorida e carnavais, mas agora você pode caminhar ao longo de algumas ruas no Brasil e sentir como se estivesse no meio de um desenho animado, com desenhos engraçados tornando o asfalto um pouco menos cinzento e enfadonho.







Matéria original aqui: http://minilua.com/arte-rua-brasil/

Gostaria de encontrar com essas artes andando por Belém, pena que aqui ainda não tenha isso de maneira forte ainda. 

terça-feira, 4 de maio de 2010

Li e recomendo

Esse livro é uma viajem pelos fatos históricos através da visão de um garoto de 14 anos que ainda tá descobrindo não só a si mesmo mas também a ser adulto e suas responsabilidades. 

Esse livro leva o leitor a viver uma experiência no mar e o mais incrível disso é que o Jhon Boyne (autor) descreve os detalhes com tanta clareza que é como se realmente estivéssemos lá. O tédio, as alegrias, os momentos de tensão, os amorosos e os misteriosos podem ser sentido pelo leitor. 
Nesse livro também o leitor pode aprender muitas palavras técnicas usadas na marinha do século XVIII e também muito sobre história e cultura da Oceania. 
O autor faz com que o leitor torça pelo personagem principal assim como ele também consegue nos enraivecer. Em alguns momentos o autor deixa o leitor com muitas expectativas e isso faz com que quem lê fique cada vez mais viciado na leitura. 
O livro além de falar sobre aventuras marítimas e descobertas, fala também sobre abuso sexual no qual o personagem principal (Jhon Jacob Turnstile) é vítima. 
O desenrolar da história é ótimo e intrigante. Vale muito a pena ler esse livro. =) 



Boa leitura. 

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Reality shows de verdade



Você já ouviu falar sobre algum vídeo chamado "diário de intercambista"? Se a resposta foi não, você conhecerá AGORA.
 Se você gosta de reality shows tipo os da MTV do estilo True life, precisa conhecer esses vídeos que são produzidos pelos próprios protagonistas e postado no You tube. 
Esses vídeos são feitos pra eles mostrarem o dia-a-dia deles no país onde eles foram estudar. 
Esse tema tá fazendo tanto sucesso que já tem séries semelhantes na Globo e no Multishow. Nos diários além deles darem várias dicas sobre intercâmbio, eles compartilham as descobertas culturais deles lá no exterior. A maioria dos vídeos é muito divertido.  
Conhecer outros países já é uma aventura em tanto, agora morar neles é digno pra ser compartilhado. 
Essa abaixo é a Audrey, ela mora em Seattle. Veja o início de tudo.



Esse aqui foi o último vídeo que ela postou.



Tem vários outros intercambistas em várias partes do mundo pra você acompanhar, basta procurar por "diário de intercambista" no Youtube que logo aparecerá vários. Aqui tem algumas outras dicas pra quem curtiu: 
http://www.youtube.com/user/Luckinho
http://www.youtube.com/user/flaviotfly