sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Viajem no tempo - Li e recomendo

Se você é como eu que adora história e principalmente o século XIX esse livro não é um simples prato cheio, é um banquete onde pode deliciar-se com os ares do Brasil do século XIX.
Machado de Assis, um dos maiores escritores brasileiros de todos os tempos, tem um estilo um tanto inovador pra o século XIX de se contar uma história da sua época, ele é um narrador sarcástico que diz o que pensa e as vezes até se engana propositalmente, ele conversa com o leitor de um jeito tão atual quanto as temáticas de suas histórias. Nesse livro percebemos o quanto do século XIX ainda resta em nossa sociedade "pós-moderna" e o quanto já se foi, seja eles costumes, roupas, palavras...
Defino esse livro como incrível, pois cada história nos envolve de maneira diferente, seja a história romântica, seja dramática ou de humor, Machado é um gênio da literatura brasileira. 

(Escrevi no presente porque Machado é um dos imortais da acadêmia  brasileira de letras)

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Pin ups: o retrô mais sensual que existe

A poucos dias tava bisbilhotando o orkut dos outros e em um desses orkuts "bisbilhotados" por mim tinha uma comunidade chamada "Pin-ups é tudo de bom", eu já conhecia a cultura pin up mas nunca tive a curiosidade de pesquisar sobre elas, então entrei na comunidade pra conhecer a galera que curte também, achei imagens lindas e resolvi procurar outras no Google e passei a pesquisar a história e as características dessa "cultura". 
Quem me conhece sabe que eu sou um louco por vintage (ou retro style, o que seja) e as pin ups são uma das maiores características desse estilo por isso me apaixonei por elas. Lembro da época em que a Christina Aguilera lançou o que pra mim são uns dos melhores clipes pop (ever), o Ain't no other man e o (incrível!) Candy man, em 2006 mais ou menos, com o CD Back to basics, nunca fui muito um admirador da músicas da Aguilera mas nessa época ela me pegou de jeito, e até hoje assisto muito esses clipes como uma pequena  forma de usá-los a favor dos meu trabalhos publicitários. 
O passado me encanta, a História (com H maiúsculo mesmo) me encanta, não é a toa que meu pai me deu duas revistas sobre história dois dias atrás, quem me conhece sabe muito bem dessa minha paixão. Aproveitando essa paixão pelo retrô irei mostrar-lhes (bem história esse irei mostrar-lhes :D) um pouquinho da minha paixão, começarei com as Pin-ups.


"Uma pin-up é uma modelo cujas imagens sensuais produzidas em grande escala exercem um forte atrativo na cultura pop. Destinadas à exibição informal, as pin-ups constituem-se num tipo leve de erotismo. As mulheres consideradas pin-ups são geralmente modelos e atrizes." Wikipédia


Pin ups reais
Marilyn Monroe

Sophia Loren

Brigitte Bardot


Audrey Hepburn



Louise Brooks



Beyoncé



Christina Aguilera



Katy Perry



Pitty 



E é isso, foi muito difícil escolher as fotos que eu iria postar aqui, mas existem muuuitas outras pin ups reais, basta você entrar nesse link http://pt.wikipedia.org/wiki/Pin-up que você vai encontrar o nome de várias outras. E viva o vintage! :)  

domingo, 6 de junho de 2010

ÓTIMO FLASH MOB DA VIVO

É empolgante, infelizmente tem gente que não acredita na Seleção, que decepção. Brasil vai ganhar essa!!!! \o/

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Rio de Janeiro em foco no cinema de animação



Lembram do Carlos Saldanha, um dos produtores de A Era do gelo? Pois é, ele voltou, mas agora como diretor e com um filme chamado Rio. O filme tem como personagem principal uma arara chamada Blu que vive nos EUA e pensa que a sua espécie está em extinção, por isso migra para o Brasil, mais especificamente pro Rio de Janeiro, onde ele vai encontrar uma uma arara fêmea e um tucano, que serão seus companheiros nessa aventura. 
A história de Rio promete ser tão engraçada e envolvente quanto a de A Era do gelo e o melhor dessa vez é que o filme terá como cenário principal o Brasil. Pelo fato do filme ser dirigido por um legítimo brasileiro não terá aqueles velhos e chatos estereótipos de brasileiro.
Espero que o filme faça muuuuuito sucesso não só no Brasil, mas no mundo inteiro. 
Se você ficou ansioso assim como eu veja o primeiro trailer do filme aqui em baixo:



O vídeo não cabe todo no layout do blog, então se você quiser assisti-lo no Youtube acesse esse link: http://www.youtube.com/watch?v=5eERUNj9Q_s 
COMENTE! =)

terça-feira, 18 de maio de 2010

Mudou quase nada. u.u'



Nem percebi mudança. u.u' #not


Grafitte: uma arte de expressão

Esse texto foi feito pra fazer parte de um artigo científico acadêmico produzido por mim e meus colegas para a avaliação da disciplina Cultura, Comunicação e Cidadania do curso de Publicidade e Propaganda da Unama (Universidade da Amazônia). Todos os direitos reservados. (As imagens não são minhas)

Por trás do Grafitti que hoje conhecemos como uma arte urbana e globalizada há uma densa história que começa na Pré-história e vai até o século XXI. Nesse artigo iremos apresentar o Grafitti através da sua evolução e hibridização com foco na cidade de Belém do Pará.
O Grafitti, palavra originada do latim com o significado de desenhar ou escrever na parede, já existia na época dos homens das cavernas na Pré-história quando os humanos começaram a desenhar acontecimentos do seu dia-a-dia nas paredes das cavernas com pedras ou carvão desenvolvendo também através dos desenhos a leitura de símbolos. Nessa época o Grafitte ainda não era considerado uma arte, mas sim uma forma de arquivar os acontecimentos que eram vividos por eles.
Sabe-se hoje que o Grafitti já era praticado na Roma antiga e que através do Grafitti os egípcios, os hititas e os maias desenvolveram os seus hieróglifos que posteriormente geraria a escrita.
A partir no século XX, mais especificamente em meados dos anos 60 o Grafitti que hoje conhecemos começou a se formar. No ano de 1968 na França no histórico movimento estudantil, os parisienses começam a usar a pichação como forma de protesto o que inspiraria anos mais tarde os protestos contra a ditadura no Brasil, como na clássica foto de um jovem pichando no prédio da Câmara municipal do Rio de Janeiro a frase “Abaixo a ditadura” e movimentos hippies dos EUA contra a guerra no Vietnam com as frase “Make love, not war”.
Nos anos 70 nos EUA a pichação começa a ganhar cores e formas diferentes. Os metrôs de Nova York apareciam com várias letras com formatos estranhos e coloridos através de tintas em spray usadas por gangues para delimitar os seus espaços. O grafitte começou a fazer parte da cultura negra estadunidense e aos poucos dessa união surgiriam os 4 elementos do Hip Hop: Grafitte, DJ, MC e B’boys.
A partir disso, grandes artistas modernos começaram a direcionar um olhar diferente para o Grafitte, não era mais como uma degradação das cidades mais sim uma arte urbana. Na Europa e nos EUA o Grafitte ganha conceitos e passa a ser estudado com uma arte e no Brasil esses conceitos e estudos começam a se popularizar a partir dos anos 80, principalmente da cidade de São Paulo, onde hoje é o pólo do Grafitte no Brasil.
A partir dos estudos já realizados podemos perceber que todos nós temos um pouco de “grafitteiro”, pois, se expressar através de desenhos é uma necessidade humana. Pode-se observar pelo ato de que as crianças de até 7 anos de idade quererem sempre desenhar e escrever coisas que acontecem no seu dia-a-dia ou coisas da sua imaginação, nas paredes. O ser humano necessita expressar a sua história, não foi á toa que os desenhos rupestres foram feitos. O grafitti é uma das manifestações humanas mais antigas que existem, mas infelizmente com o pouco conhecimento que muitas pessoas ainda tem sobre o tal assunto discriminam uma arte tão próxima de nós: seja na ruas, em estudos e pesquisas ou instintivamente. 

Olha aí em baixo um pouco mais de Grafitte:









That's it!




  
  


sábado, 15 de maio de 2010

Arte de rua no Brasil

O Brasil é muito conhecido pela sua cultura colorida e carnavais, mas agora você pode caminhar ao longo de algumas ruas no Brasil e sentir como se estivesse no meio de um desenho animado, com desenhos engraçados tornando o asfalto um pouco menos cinzento e enfadonho.







Matéria original aqui: http://minilua.com/arte-rua-brasil/

Gostaria de encontrar com essas artes andando por Belém, pena que aqui ainda não tenha isso de maneira forte ainda.